Em suas palavras, Haddad fez duras críticas ao candidato Pablo Marçal (PRTB), a quem ele se referiu como um “estelionatário”. O ex-ministro ressaltou a importância de uma eleição justa e afirmou que a cidade de São Paulo, por ser a mais representativa da América do Sul, não pode permitir práticas desonestas. Ele fez um apelo à justiça eleitoral para que seja rigorosa na fiscalização do processo eleitoral e na apuração de irregularidades.
Além disso, o PT surpreendeu ao abrir mão de uma candidatura própria à prefeitura de São Paulo e optar por apoiar a chapa encabeçada por Guilherme Boulos (PSOL), que conta com a ex-prefeita Marta Suplicy como vice. Essa aliança visa fortalecer o campo progressista na disputa eleitoral e unir forças em prol de um projeto político comum.
Com a corrida eleitoral em São Paulo cada vez mais acirrada e com reviravoltas como essa aliança inesperada, as próximas semanas prometem ser agitadas na política da maior cidade do Brasil. Os eleitores estão atentos aos desdobramentos e às propostas dos candidatos, enquanto os candidatos buscam conquistar o voto do eleitorado com seus discursos e agendas de campanha. A disputa pela prefeitura de São Paulo promete ser uma das mais acompanhadas e imprevisíveis desta eleição municipal.