Durante a reunião, Damon e o embaixador iraniano, Amir Saied Iravani, protagonizaram um embate, trocando acusações e críticas severas. O representante de Israel classificou o Irã como um “perigo real e presente para o mundo”, enquanto o embaixador iraniano afirmou que Israel só compreende a linguagem da força, insinuando que a diplomacia tem sido ineficaz.
Os dois diplomatas não pouparam palavras e chegaram a se referir mutuamente como “Estados terroristas” que contribuem para a desestabilização do Oriente Médio. Damon alertou que o Irã enfrentará consequências graves por suas ações, insinuando possíveis retaliações por parte de Israel. Iravani, por sua vez, apontou falhas na abordagem diplomática e sugeriu que a situação exige medidas mais enérgicas.
Essa tensão entre Israel e Irã é resultado de um longo histórico de conflitos e desavenças na região. Ambos os países têm visões e interesses opostos, o que tem levado a um ciclo de rivalidade e confrontos. A reunião no Conselho de Segurança evidenciou a gravidade da situação, bem como a dificuldade em buscar soluções pacíficas para os conflitos no Oriente Médio.