A conclusão desse negócio relevante deverá ser encaminhada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ainda hoje, segundo a Secretaria responsável.
Essa venda da Emae aconteceu em abril, por meio de um leilão com 56 lances realizados na B3. O vencedor foi o fundo de investimento Phoenix FIP, que ofereceu R$ 1,04 bilhão. Esse valor é equivalente a R$ 70,65 por ação, representando um aumento de 33,68% em relação ao mínimo estipulado de R$ 52,85.
A Emae é responsável pela geração de energia em diversas cidades, incluindo São Paulo, Cubatão, Salto e Pirapora do Bom Jesus. Agora, sob a gestão da Phoenix FIP, a expectativa é que a empresa atue no controle de cheias e travessias por balsa.
Essa movimentação no setor de energia acontece em um momento crucial, com a crescente busca por fontes renováveis para suprir a demanda energética do país. Novas tecnologias, como a energia eólica e solar, estão ganhando espaço e a previsão é que representem 51% da geração de energia até 2028.
Essa privatização da Emae é mais um passo rumo à modernização e eficiência do setor energético, demonstrando a busca por soluções inovadoras e sustentáveis para atender às demandas da população e do mercado.