Privatização da Emae pelo governo de SP é concluída com valor 33,68% acima do mínimo, garantindo controle de cheias e travessias

O governo de São Paulo deu um passo importante nesta quarta-feira (2) ao assinar o contrato de privatização da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae). A informação foi confirmada pela Secretaria de Parcerias em Investimentos do estado.

A conclusão desse negócio relevante deverá ser encaminhada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ainda hoje, segundo a Secretaria responsável.

Essa venda da Emae aconteceu em abril, por meio de um leilão com 56 lances realizados na B3. O vencedor foi o fundo de investimento Phoenix FIP, que ofereceu R$ 1,04 bilhão. Esse valor é equivalente a R$ 70,65 por ação, representando um aumento de 33,68% em relação ao mínimo estipulado de R$ 52,85.

A Emae é responsável pela geração de energia em diversas cidades, incluindo São Paulo, Cubatão, Salto e Pirapora do Bom Jesus. Agora, sob a gestão da Phoenix FIP, a expectativa é que a empresa atue no controle de cheias e travessias por balsa.

Essa movimentação no setor de energia acontece em um momento crucial, com a crescente busca por fontes renováveis para suprir a demanda energética do país. Novas tecnologias, como a energia eólica e solar, estão ganhando espaço e a previsão é que representem 51% da geração de energia até 2028.

Essa privatização da Emae é mais um passo rumo à modernização e eficiência do setor energético, demonstrando a busca por soluções inovadoras e sustentáveis para atender às demandas da população e do mercado.

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