O porta-voz militar francês, coronel Guillaume Vernet, evitou dar detalhes sobre os recursos mobilizados após o Irã ter lançado uma série de mísseis contra Israel no dia 1º. Macron, por sua vez, condenou veementemente o ataque iraniano ao país vizinho, ressaltando a importância de todos os envolvidos na região manterem a contenção para evitar uma escalada ainda maior de tensões.
Por sua vez, o ministro das Relações Exteriores do Irã defendeu os disparos como uma “legítima defesa”, ao mesmo tempo em que alertou os Estados Unidos e outros países a não se envolverem no conflito. A postura do ministro iraniano foi de advertência, ao afirmar que haveria uma resposta “esmagadora” a qualquer intervenção de terceiros em favor de Israel.
De acordo com as Forças Armadas israelenses, aproximadamente 180 mísseis foram disparados pelo Irã, porém a maioria foi interceptada pela defesa aérea do país. Alguns dos projéteis atingiram regiões centrais e sul de Israel, causando preocupação e evidenciando a instabilidade da região do Oriente Médio.
Diante desse cenário tenso, a comunidade internacional permanece atenta e em alerta, buscando formas de contornar a crise e evitar um conflito de proporções ainda maiores. A situação delicada entre Irã e Israel é acompanhada de perto por diversos países, que buscam soluções diplomáticas para trazer estabilidade à região e evitar um derramamento de sangue desnecessário.
Essa declaração de Macron evidencia o compromisso da França com a segurança e estabilidade no Oriente Médio, mostrando a atuação ativa do país europeu em meio a um dos cenários mais conflituosos do mundo atual.
