Com trocas de acusações e provocações, Marçal chamou Nunes de “pequeno demais para este cargo” e afirmou que não demitiria funcionários públicos por questões políticas. Por sua vez, Nunes rebateu as críticas, chamando o adversário de “malandro” e relembrando suas condenações. O candidato Guilherme Boulos, do PSOL, também entrou na discussão, classificando Marçal como um “provocador”.
Anteriormente, Nunes já havia obtido um direito de resposta em relação às acusações de Boulos sobre seu suposto envolvimento na “máfia das creches”. O candidato do MDB defendeu sua trajetória na vida pública, afirmando que nunca foi indiciado e que sempre combateu a corrupção de forma contundente. Segundo ele, as acusações de Boulos são baseadas em mentiras e falta de experiência política.
A troca de farpas e acusações durante o debate demonstra a acirrada disputa pela prefeitura de São Paulo, com candidatos buscando evidenciar suas qualificações e atacar seus oponentes. As eleições municipais deste ano prometem ser marcadas por confrontos e debates acalorados, conforme os candidatos buscam conquistar o voto dos eleitores com diferentes estratégias e discursos. A polarização política e as divergências de ideias e propostas são aspectos marcantes deste pleito, que ganha destaque na mídia e na opinião pública.