De acordo com a FGV, cinco das oito classes de despesa componentes do índice tiveram aceleração em suas taxas de variação. Os setores de Habitação, Alimentação, Saúde e Cuidados Pessoais, Despesas Diversas e Educação, Leitura e Recreação tiveram destaque nesse aumento.
Por outro lado, os grupos de Transportes, Comunicação e Vestuário apresentaram desaceleração em suas taxas de variação.
Entre as influências positivas que contribuíram para o IPC-M em setembro, destacam-se a tarifa de eletricidade residencial, passagem aérea, mamão papaia, aluguel residencial e serviços bancários. Já as influências negativas vieram principalmente de itens como cebola, tomate, batata inglesa, gasolina e perfume.
Essas variações nos índices de preços demonstram a complexidade do cenário econômico atual e como diferentes fatores podem influenciar a inflação. Os consumidores devem ficar atentos a essas movimentações para poderem se planejar financeiramente e buscar alternativas para lidar com possíveis aumentos de preços.