Repórter São Paulo – SP – Brasil

Novos pensares e saberes ancestrais: o devir-sujeito em meio à normatividade da dança das performatividades em corpos atravessados por afetos.

Em um exercício profundo de reflexão e autoconhecimento, deparei-me com a importância dos novos pensamentos e saberes em minha vida. Percebi que somente por meio da expansão de conhecimentos é possível evoluir e adquirir novas formas de compreensão do mundo que nos cerca.

Durante essa jornada de introspecção, questionei se os afetos que me atravessavam seriam fruto de minha própria existência ou da minha ancestralidade. A resposta ainda não está clara para mim, mas uma coisa é certa: há uma profunda conexão entre o passado, o presente e o futuro em cada um de nós.

Em um momento de despretensão, decidi revisitar meu repertório social e cultural, buscando ressignificar minhas experiências. Consultar o Google era uma opção, mas optei por me conectar com minha ancestralidade e dar voz à minha essência feminina, permeada por emoções profundas e por novas formas de pensar e agir.

Ao refletir sobre a pluralidade de vivências necessária para minha ressignificação como sujeito consciente, questionei se estaria caminhando em direção a uma nova forma de subjetividade. A jornada em busca de novos saberes tem sido longa e desafiadora, mas cada passo me aproxima mais dessa compreensão ampliada de mim mesma.

Um episódio recente em que ressignifiquei uma lembrança através da repetição me fez perceber o poder da reflexão e da autocorreção. Cada gesto, por mais simples que pareça, pode abrir novas portas em nossa jornada de autoconhecimento.

Como uma ação coletiva e psíquica, minha busca pelo entendimento e pela evolução tem impacto não apenas em mim, mas também em meus ancestrais e em toda a humanidade. As confluências geradas por nossas narrativas e reflexões nos conectam uns aos outros de formas surpreendentes e transformadoras.

Ao compreender que posso ser atravessada não apenas por afetos, mas também por conceitos e ideias, celebro a complexidade e a diversidade do existir. Cada passo em direção ao meu devir-feminino, ao meu devir-crônica e ao meu devir-sujeito é uma celebração da estética da vida e uma quebra dos dogmas e das normas impostas pela sociedade.

Nessa jornada de autodescoberta, permito-me ser desafiada, questionada e transformada, em uma constante busca por novos pensares e novos saberes que expandem minha visão de mundo e enriquecem minha experiência de vida. E assim sigo, em busca constante de evolução e autoconhecimento.

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