Durante seu pronunciamento, Lula manifestou sua frustração com os acordos climáticos não cumpridos e as metas de redução de emissão de carbono negligenciadas, juntamente com a falta de auxílio financeiro prometido aos países mais pobres. O presidente também mencionou a tragédia climática no Rio Grande do Sul e a severa estiagem que assola a Amazônia há 45 anos.
Um dos pontos mais enfatizados por Lula foi a questão da fome e insegurança alimentar, cobrando dos líderes mundiais esforços para erradicá-las. Segundo dados da FAO, o número de pessoas passando fome ao redor do planeta aumentou em mais de 152 milhões desde 2019. O Brasil lançará em novembro a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza no Rio de Janeiro, uma iniciativa importante que estará aberta a todos os países do mundo.
É crucial que as discussões sobre esses temas sejam tratadas como prioridades nas ações globais e coletivas. Lula enviou um recado claro aos líderes mundiais, destacando a urgência de decisões políticas que precisam ser tomadas imediatamente. A vida no planeta está em perigo e todas as gerações presentes e futuras dependem dessas ações urgentes.
O tempo está se esgotando e a responsabilidade recai sobre todos nós. As questões levantadas por Lula na ONU estão diretamente ligadas aos direitos humanos e exigem atenção imediata. A crise climática, a fome e a insegurança alimentar são desafios que não podem mais ser ignorados. É hora de agir com determinação e responsabilidade para garantir a sobrevivência do planeta e das gerações futuras.