Com a retirada do sigilo, a juíza justificou que as diligências que requeriam sigilo para garantir o sucesso da investigação já foram concluídas, enfatizando a importância da transparência no processo. No entanto, o sigilo continuará para elementos relacionados à proteção da vida privada e intimidade dos envolvidos, assim como para informações não diretamente ligadas aos fatos investigados. Documentos que envolvam menores de idade e dados de sigilo fiscal e bancário também estarão protegidos pelo segredo de Justiça.
É importante ressaltar que Andréa Calado da Cruz também foi responsável por determinar a prisão do cantor Gusttavo Lima no contexto da operação. O cantor é suspeito de ajudar dois foragidos de mandados de prisão a permanecerem fora do país, o que agitou ainda mais o cenário já tenso em torno da Operação Integration.
Com a revelação do processo e a revogação das prisões preventivas, o desfecho dessa investigação complexa promete trazer à tona mais detalhes e suscitar debates sobre a atuação do sistema judiciário no combate a crimes dessa natureza. A sociedade aguarda ansiosamente por novos desdobramentos e esclarecimentos sobre a suposta organização criminosa envolvida em jogos ilegais e lavagem de dinheiro.