O evento foi marcado por excentricidades e muito luxo, com destaque para o consumo de bebidas caras, como o vinho Château Petrus, avaliado entre vinte e quarenta mil reais, e champanhes Veuve Cliquot Brut e Cristal, este último custando cerca de R$ 3.500 por garrafa. O bolo de aniversário era de três andares e o iate onde a festa aconteceu possuía cinco andares.
No entanto, chamou a atenção o fato de que o prato principal servido aos convidados foi um simples arroz de carreteiro, uma escolha considerada inusitada para a ocasião. A atitude de Gusttavo Lima de optar por um prato tão simples em meio a tanta ostentação gerou críticas e questionamentos sobre a conduta do cantor.
Além disso, a escolha do Brasil como local para a celebração também gerou comentários, pois o país oferece uma culinária rica e variada, especialmente em pratos de frutos do mar. No entanto, Gusttavo Lima escolheu um prato popular do interior para sua festa de aniversário em um cenário paradisíaco.
A atitude do cantor foi interpretada como um reflexo das divisões presentes na sociedade atual, onde as escolhas são vistas de forma binária e polarizadas. A ostentação de Gusttavo Lima em um ambiente de luxo e sofisticação, contrastando com a simplicidade do prato principal, revelou a complexidade das questões ideológicas e estéticas em jogo.
Assim, a festa de aniversário de Gusttavo Lima na Grécia se tornou não apenas um evento de luxo, mas também um reflexo das tensões e divisões presentes na sociedade contemporânea, onde cada escolha é interpretada como uma afirmação de valores e identidade.