O clima do debate foi marcado por adjetivos irônicos e xenofóbicos, com direito a quatro rodadas de direitos de resposta. Além das trocas de farpas entre os candidatos, os moradores também tiveram a oportunidade de questionar os postulantes sobre diversos temas.
Em um dos momentos mais acalorados do debate, Taka Yamauchi provocou Filippi ao insinuar que o atual prefeito não gostava de trabalhar e passou os últimos quatro anos em home office. A resposta de Filippi não tardou, acusando o oponente de não conhecer Diadema e de deixar obras paradas em outras cidades onde atuou.
Outro ponto de embate foi quando o assunto foi educação. Taka garantiu que a educação seria uma de suas prioridades, prometendo zerar a fila em creches e revitalizar as unidades educacionais. No entanto, Márcio da Farmácia contra-atacou, destacando os supostos problemas deixados por Taka em cidades anteriores.
O debate também abordou temas como saúde e segurança, sempre com muitas trocas de acusações e provocações entre os candidatos. Taka Yamauchi foi alvo constante das críticas dos concorrentes, especialmente devido ao seu histórico em outras cidades.
No segundo bloco do debate, os moradores tiveram a oportunidade de questionar os candidatos, e as provocações a Taka Yamauchi continuaram, chegando a ser descritas como brincadeiras de mau gosto por parte de Gesiel Duarte.
No geral, o debate foi marcado por intensas trocas de farpas, provocações e acusações entre os candidatos, mostrando a acirrada disputa pela Prefeitura de Diadema. A participação dos moradores e a concessão de direitos de resposta contribuíram para tornar o evento ainda mais dinâmico e controverso.