Repórter São Paulo – SP – Brasil

Presidente sanciona lei que cria Dia Nacional da Pastora e do Pastor Evangélico para homenagear líderes religiosos comprometidos com a educação espiritual.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei 14.970, de 2024, que institui o Dia Nacional da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico, a ser celebrado anualmente no segundo domingo do mês de junho. A aprovação da lei foi publicada no Diário Oficial da União na última sexta-feira, 13 de setembro, trazendo um reconhecimento oficial a esses líderes religiosos que desempenham um papel fundamental nas comunidades evangélicas.

A origem dessa lei remonta ao Projeto de Lei 4.029/2021, apresentado pelo ex-deputado federal João Campos, de Goiás. Após tramitação no Senado, com relatoria do senador Zequinha Marinho, a proposta foi aprovada na Comissão de Educação e Cultura, destacando o importante papel dos pastores e pastoras evangélicos como inspiração para suas congregações.

No relatório apresentado, Zequinha Marinho ressaltou o comprometimento desses líderes em incentivar uma vida baseada em princípios religiosos, contribuindo significativamente para a formação espiritual e educacional de seus seguidores. A inclusão das mulheres pastoras na homenagem foi uma modificação proposta pelo senador para garantir a igualdade de reconhecimento nessa data especial.

Embora já seja celebrado em muitas igrejas e em alguns municípios, o Dia Nacional da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico ganha agora a chancela oficial do governo federal, demonstrando a importância desses líderes religiosos na sociedade brasileira. De acordo com dados do Censo de 2010, mais de 22% da população se declarava evangélica na época, porém aguardamos os números do Censo 2022 para atualizar essa estatística.

O reconhecimento e valorização dos pastores e pastoras evangélicos são essenciais para a promoção da liberdade religiosa e do respeito às diferentes crenças presentes na sociedade. A instituição do Dia Nacional da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico é um passo importante nesse sentido, destacando o papel desses líderes na construção de comunidades mais pacíficas e solidárias.

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