Segundo a metabologista Elaine Dias JK, é fundamental priorizar a hidratação do corpo nesse período. A recomendação diária de ingestão de água varia de 2 a 3 litros, porém, devido às condições climáticas atuais, é necessário aumentar a absorção de líquidos para compensar a falta de água no organismo. Fatores como altitudes elevadas, respiração rápida e superficial também podem levar à desidratação.
A quantidade ideal de ingestão de água varia conforme idade, sexo, peso e nível de atividade física de cada indivíduo. Uma conta simples de calcular é 30 a 40 ml por quilo de peso por dia. Com o calor e a secura do clima, é aconselhável aumentar a ingestão mínima diária.
A Dra. Elaine destaca os sinais de desidratação, como sede, boca seca, urina escura, fadiga, tonturas, entre outros, e aponta medidas caseiras de primeiros socorros, como beber água em pequenos goles, evitar cafeína e álcool, consumir alimentos ricos em água, descansar e, em casos mais severos, procurar atendimento médico imediatamente.
É importante estar atento aos sintomas de desidratação e responder de forma rápida e eficaz, principalmente em situações mais graves. A saúde deve ser prioridade em períodos de condições climáticas extremas, garantindo o bem-estar e a segurança de todos. A prevenção e o cuidado com a hidratação são fundamentais para lidar com os desafios que as alterações climáticas apresentam à saúde da população.
