Esse registro representa o dia mais quente do inverno daquele ano, superando o recorde anterior de 38,9°C registrado em Guaratiba, zona oeste da capital. Além do calor intenso, outro fator preocupante foi a baixa umidade relativa do ar, que atingiu valores abaixo de 12%, conforme os padrões da Organização Mundial da Saúde.
Diante desse cenário, a cidade entrou em estado de emergência. A previsão para a noite daquele dia apontava céu claro e ausência de chuvas, com ventos fracos a moderados. Nos dias seguintes, a estabilidade do tempo seria mantida devido a um sistema de alta pressão, com céu claro a parcialmente nublado e sem previsão de chuva. A umidade relativa do ar poderia variar entre 21% e 30%.
No sábado, a influência de ventos úmidos do oceano modificaria o tempo, sem chuvas previstas e nebulosidade variada. As temperaturas permaneceriam altas e os ventos moderados, com umidade relativa do ar entre 21% e 30%. Já no domingo, uma frente fria se aproximaria, resultando em aumento de nebulosidade e possibilidade de chuva fraca isolada no final da tarde, com ventos moderados a fortes e declínio nas temperaturas.
Em meio a essas variações climáticas, a população carioca precisava se manter atenta e adotar medidas de proteção contra os efeitos do calor intenso e da baixa umidade, como hidratação constante e evitar exposição ao sol nos horários mais críticos do dia. A previsão do tempo indicava uma semana desafiadora para os moradores do Rio de Janeiro, que precisavam se preparar para as mudanças climáticas que estavam por vir.