De acordo com Paim, especialistas elogiam Galípolo por sua postura ponderada, equilibrada e mediadora, capaz de dialogar e encontrar soluções entre as políticas fiscal e monetária. O senador ainda ressaltou a tranquilidade do indicado diante dos problemas do país, bem como sua defesa do desenvolvimento com apoio estatal na industrialização, financiamento de infraestrutura, saneamento e tecnologia de ponta.
Além disso, o senador citou declaração do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmando que a reforma da previdência não está em pauta no governo. Paim criticou a reforma realizada em 2019, alegando que trouxe prejuízos ao modificar as regras da aposentadoria e o cálculo dos benefícios tanto no Regime Geral quanto no serviço público.
Para o senador, a previdência possuía superávit antes da reforma, e a CPI da Previdência que ele presidiu em 2017 demonstrou que o sistema é viável e sustentável. Ele apontou as anistias, falta de fiscalização, Refis e sonegações como os verdadeiros problemas a serem enfrentados, defendendo a cobrança dos devedores e o fortalecimento dos órgãos de fiscalização e controle para garantir que o dinheiro da previdência seja utilizado de forma adequada.
Diante disso, a indicação de Galípolo para o Banco Central e a postura crítica de Paim em relação à reforma da previdência demonstram a atenção do senador às questões econômicas e sociais do país, buscando soluções que beneficiem a população e fortaleçam a economia nacional.