Durante seu pronunciamento, Malta destacou o caso de Eduardo Tagliaferro, ex-coordenador da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que está sendo investigado devido ao vazamento de mensagens entre assessores do ministro Moraes. O senador afirmou que Tagliaferro está sendo perseguido após a divulgação das conversas e ressaltou a importância da participação do ex-coordenador nas Comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Segurança Pública (CSP), convidando-o para o evento do dia 7 de setembro.
Além disso, Magno Malta convidou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para estar presente na mobilização e pediu explicações sobre um encontro entre ministros do STF, o presidente do Senado e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, que ocorreu na semana anterior. O senador defendeu que o Senado deve dar continuidade aos pedidos de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes.
Ao questionar a falta de informações sobre a reunião entre os líderes políticos, Malta ressaltou a necessidade de fatos determinados para a abertura de uma CPI contra Moraes e para um eventual impeachment. O senador demonstrou preocupação com a situação atual e defendeu a importância da atuação do Senado diante das questões levantadas.
A manifestação programada para o dia 7 de setembro promete ser um evento de grande repercussão política e Malta está determinado a dar voz à sua posição em relação aos acontecimentos recentes envolvendo decisões do STF e a atuação do ministro Alexandre de Moraes.