Repórter São Paulo – SP – Brasil

Professor emérito da UFMG conta a história do físico mais mineiro do Brasil, Alaor Chaves, em entrevista exclusiva.

Uma interessante história nos é contada pelo renomado professor emérito da Universidade Federal de Minas Gerais, Alaor Chaves. Considerado o físico mais mineiro do Brasil, Chaves compartilha conosco um relato que nos permite refletir sobre a importância da criatividade e da busca pelo conhecimento.

Segundo Chaves, a história se passou em uma de suas aulas, onde ele desafiou os alunos a resolver um problema aparentemente simples: calcular o valor de Pi, o número que representa a razão entre a circunferência de um círculo e seu diâmetro. No entanto, ao invés de seguirem as fórmulas convencionais, os estudantes decidiram adotar um caminho diferente.

Ao invés de utilizarem a definição tradicional de Pi, os alunos resolveram adotar um método não convencional, o chamado “Pi paralelo”. Neste método, os estudantes criaram uma nova forma de calcular o valor de Pi, baseando-se em conceitos até então pouco explorados. O resultado foi surpreendente: os alunos chegaram a um valor muito próximo do Pi tradicional, demonstrando que a criatividade e a inovação podem ser peças-chave na resolução de problemas complexos.

Essa história nos lembra da importância de pensarmos fora da caixa e de explorarmos novas possibilidades na busca pelo conhecimento. A atitude dos alunos em desafiar o convencional e buscar soluções inovadoras nos inspira a deixarmos de lado as limitações impostas pelas fórmulas estabelecidas e a explorarmos novos horizontes.

Assim, a história compartilhada por Alaor Chaves nos faz refletir sobre a importância da criatividade e da ousadia na jornada do aprendizado. Nos convida a questionarmos o status quo e a nos aventurarmos por caminhos ainda não explorados, em busca de novos conhecimentos e descobertas. Afinal, como nos mostram os estudantes que adotaram o “Pi paralelo”, a inovação muitas vezes está justamente onde menos esperamos.

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