O presidente da associação, Roberto Franceschetti Filho, foi preso sob suspeita de envolvimento no caso. A polícia considera a possibilidade de homicídio, visto os vestígios encontrados no veículo, como um estojo de projétil. O delegado responsável pelo caso, Cledson Nascimento, afirmou que não há expectativas de encontrar Claudia com vida.
O advogado de Franceschetti Filho solicitou acesso aos autos do processo antes que seu cliente seja formalmente interrogado. A Polícia Civil informou que outros dois homens também foram presos, mas não divulgou detalhes sobre seus possíveis envolvimentos no caso.
Imagens das câmeras de segurança mostraram Claudia deixando o prédio administrativo da Apae e entrando em um carro da entidade no dia do desaparecimento. Ela não estava com documentos ou celular, dizendo a outra funcionária que resolveria questões de trabalho.
Além da prisão do presidente da Apae, foram apreendidas pistolas, incluindo uma do mesmo calibre do estoj…