O número-índice do indicador atingiu 152,09 pontos em junho, marcando o terceiro mês consecutivo de quebra do recorde da série histórica. Comparado a janeiro de 2003, o índice apresenta um aumento de 51%, demonstrando a evolução da atividade econômica ao longo dos anos.
Além disso, o Banco Central revisou para cima os resultados com ajuste sazonal de meses anteriores, como maio, abril, março, fevereiro e janeiro, o que reforça a percepção de que a economia brasileira está mostrando resiliência diante dos desafios atuais.
Na série sem ajuste sazonal, o índice cresceu 3,18% em junho na comparação com o mesmo mês do ano anterior, superando as expectativas do mercado. Esse desempenho levou o índice a atingir o patamar de 150,38 pontos, o maior nível registrado para um mês de junho na série histórica.
Considerado como uma espécie de “prévia do Produto Interno Bruto (PIB)”, o IBC-Br é utilizado como um parâmetro para avaliar a evolução da economia brasileira ao longo dos meses. No acumulado do ano até junho, o índice apresentou um crescimento de 2,12% em relação ao mesmo período do ano anterior, demonstrando uma tendência de crescimento econômico.
No fechamento do segundo trimestre de 2024, o IBC-Br registrou um aumento de 2,82% em comparação ao mesmo período de 2023, enquanto na série com ajuste sazonal, o crescimento foi de 1,12% em relação aos três meses anteriores. Esses dados demonstram que a economia brasileira está em um processo de recuperação e crescimento contínuo.