A final começou equilibrada, com ambas as equipes buscando o controle do jogo. O Manchester City, desfalcado de Rodri, e o Manchester United, sem Hojlund, protagonizaram um duelo tático, com poucas chances claras de gol no tempo regulamentar. Apesar disso, o City pressionou mais a saída de bola do adversário, enquanto o United apostava nos contragolpes.
No primeiro tempo, as equipes se estudaram e levaram perigo em alguns momentos. O City teve uma boa oportunidade com Oscar Bobb, que acertou a trave, e pouco depois McAtee também quase marcou. Já o United respondeu com Diallo, que errou o passe para Mount em boa posição.
No segundo tempo, o Manchester United tomou a iniciativa e pressionou o City, criando boas oportunidades. Bruno Fernandes chegou a marcar um belo gol, mas foi anulado por impedimento. O técnico dos Diabos Vermelhos, Erik ten Hag, fez várias substituições para tentar mudar o ritmo da equipe, enquanto Guardiola também mexeu no City.
Aos 36 minutos, o Manchester United abriu o placar com Garnacho, após contra-ataque rápido. O City não se abateu e foi em busca do empate, que veio aos 43 minutos com Bernardo Silva, de cabeça.
Com o empate no tempo normal, a decisão foi para os pênaltis. O Manchester City levou a melhor e venceu por 7 a 6, garantindo a conquista da Supercopa da Inglaterra. O técnico Pep Guardiola comemorou sua 18ª conquista no comando da equipe, mas o futuro do treinador ainda é incerto no clube.
Assim, o City retoma a confiança após três derrotas seguidas na competição e inicia a temporada com mais um título em sua galeria, enquanto o Manchester United segue como o maior vencedor da Supercopa, com 21 títulos. Agora, as equipes voltam suas atenções para os próximos desafios no futebol inglês.