Segundo a companhia aérea, o nome de Constantino não constava inicialmente na lista de embarque por questões técnicas relacionadas à validação do check-in e contagem de passageiros. Em respeito à família da vítima, a Voepass optou por confirmar a presença de Constantino no voo 2283 somente quando não restassem dúvidas sobre sua identidade.
Ainda abalada pela tragédia, a Voepass afirmou que, até o momento, não dispõe de informações conclusivas sobre as causas do acidente. A queda da aeronave ocorreu durante o trajeto de Cascavel (PR) para Guarulhos (Grande São Paulo), atingindo a área de uma residência no condomínio Recanto Florido, no bairro Capela.
Imagens impressionantes feitas por moradores da região registraram o momento da queda do avião em Vinhedo, evidenciando a sequência de eventos que culminaram na explosão da aeronave e na liberação de grande quantidade de fumaça. Ainda cercado de mistério, o acidente aéreo tem mobilizado equipes de resgate e investigação em busca de respostas que possam esclarecer os motivos que levaram à tragédia.
A tragédia que abalou a região de Vinhedo levanta questões sobre a segurança aérea e reforça a importância de rigorosas investigações para identificar eventuais falhas que possam ter contribuído para o acidente. Em meio à comoção e ao luto pelas vítimas, a busca por respostas se torna uma das principais prioridades das autoridades e órgãos responsáveis pela apuração do incidente.