De acordo com informações da empresa responsável pela operação da aeronave, 61 pessoas estavam a bordo, incluindo quatro tripulantes. O avião partiu de Cascavel (PR) com destino ao aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo.
Autoridades do Paraná também montaram estruturas de suporte às famílias das vítimas, enquanto o diretor do IIRGD, delegado Maurício Freire, direcionou papiloscopistas e auxiliares para o local do acidente. Além disso, o governador Tarcísio de Freitas montou um gabinete de crise e o Imesc se disponibilizou para auxiliar na identificação das vítimas.
Os corpos serão encaminhados à unidade central do IML em São Paulo, que reforçou as equipes de atendimento. Equipes estão sendo enviadas para recolher os cadáveres e um posto de comando avançado foi montado próximo ao local da queda. As Defensorias Públicas de São Paulo e Paraná criaram um canal de WhatsApp para atender familiares das vítimas do voo.
O trabalho de identificação será feito pelos peritos seguindo o protocolo DVI, que estabelece um planejamento prévio para agilizar o processo. Os peritos utilizarão métodos como impressões digitais, arcada dentária e comparação de DNA com familiares para identificar as vítimas. Em casos de desastres, a prioridade é descobrir quem é a vítima e não a causa da morte.
A atuação conjunta das autoridades e órgãos especializados é essencial para lidar com situações de tragédia como essa, garantindo uma resposta rápida e eficaz para as famílias das vítimas.