O diretor de operações da Voepass, Marcel Moura, revelou que nenhuma hipótese foi descartada, incluindo a possibilidade de que as hélices do avião tenham congelado. Ele também mencionou que a aeronave passou por uma manutenção de rotina em Ribeirão Preto antes do voo para Guarulhos, sem intercorrências relatadas.
O CEO da empresa, Eduardo Busch, defendeu a competência e experiência da tripulação a bordo, composta pelo comandante Danilo Santos Romano, o copiloto Humberto de Campos Alenquer e Silva, e as comissárias Rubia Silva de Lima e Débora Soper Avila. Todos os membros da tripulação possuíam extensa experiência e estavam aptos para o trabalho.
A companhia informou que está prestando apoio às famílias das vítimas e colaborando com as autoridades responsáveis pela investigação, como a Cenipa. A queda da aeronave causou consternação e chocou os moradores da região, que presenciaram o triste episódio.
Segundo dados do site Flight Aware, o avião perdeu 3.300 metros de altitude em menos de um minuto antes de cair, e a Força Aérea Brasileira confirmou que a aeronave deixou de responder às chamadas do Controle de Aproximação de São Paulo minutos antes do acidente. Ainda não há prazo definido para a divulgação das informações contidas na caixa-preta do avião.
O acidente levantou questões sobre a segurança das aeronaves e a importância dos protocolos de manutenção e voo para garantir a integridade dos passageiros e tripulantes. A Voepass agora é alvo de investigações para esclarecer as circunstâncias que levaram à queda do avião e as possíveis medidas que poderiam ter evitado essa tragédia.