Além disso, o Ebitda ajustado atingiu a marca de R$ 232,9 milhões, um aumento de 11,5%, e a margem Ebitda ficou em 73,1%, uma alta de 5,3 pontos percentuais. O FFO ajustado alcançou R$ 153,9 milhões, registrando um aumento de 19,3%, enquanto a margem FFO foi de 48,3%, subindo 6,4 pontos percentuais.
A receita líquida ajustada da empresa totalizou R$ 318,5 milhões, o que representa um crescimento de 3,4%. Vale ressaltar que os números apresentados são ajustados e excluem alguns efeitos contábeis, como a linearização dos aluguéis e a oscilação no valor da ação da Infracommerce.
Sem considerar os ajustes, o lucro líquido da Iguatemi foi de R$ 76,3 milhões, uma queda de 1,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. O Ebitda teve um aumento de 7,8%, totalizando R$ 210,8 milhões, enquanto a receita líquida foi de R$ 301,4 milhões, uma baixa de 0,4%.
Os resultados positivos da empresa são atribuídos ao aumento na receita de aluguel dos lojistas e estacionamentos, assim como ao corte de custos nas operações, resultando em uma melhora das margens. A receita de aluguel de espaços aos lojistas cresceu 3,3%, chegando a R$ 251 milhões, enquanto a receita de estacionamento subiu 7,1%, alcançando R$ 54,4 milhões.
Os custos operacionais tiveram uma redução significativa de 18,7%, totalizando R$ 63,8 milhões, e as despesas administrativas caíram 6,0%, atingindo R$ 28,2 milhões. A empresa também conseguiu diminuir sua despesa financeira em 34%, gerando uma despesa de R$ 76,3 milhões.
Com uma dívida líquida de R$ 1,7 bilhão e uma alavancagem de 1,8 vez, a Iguatemi encerrou o segundo trimestre de 2024 apresentando resultados sólidos e perspectivas positivas para os próximos períodos.