Em entrevista após a competição, Rebeca destacou a importância do trabalho em equipe e agradeceu ao técnico Chico Porath e toda a equipe multidisciplinar que a apoia. A atleta ressaltou que a conquista da medalha foi resultado do esforço conjunto de todos os envolvidos, incluindo preparadores físicos, psicólogos, fisioterapeutas, treinadores, família e colegas de equipe.
Com essa medalha, Rebeca Andrade se tornou a maior medalhista brasileira da história, somando um ouro, duas pratas e um bronze. A ginasta também demonstrou controle mental durante a competição e atribuiu seu bom desempenho ao foco e à tranquilidade que conseguiu manter durante a disputa.
Ao ser questionada sobre seu futuro na modalidade, Rebeca deixou em aberto a possibilidade de não competir mais no individual geral, devido à exigência do aparelho e às lesões que já enfrentou. Ela enfatizou a dificuldade da modalidade e indicou que pode optar por não disputá-la no futuro.
No entanto, mesmo com essa incerteza, Rebeca afirmou que está satisfeita com seu desempenho na competição e que não tem arrependimentos. A atleta se mostrou grata pelo apoio recebido e pela oportunidade de representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris.