Uma das primeiras áreas abordadas pela Secretária foi a importância de reforçar as economias criativas como um pilar essencial para o desenvolvimento econômico. Marton destacou que investimentos em áreas como o audiovisual, a música, a moda e o design não apenas geram emprego e renda, mas também promovem a diversidade cultural e a inovação. Segundo a secretária, é fundamental criar um ambiente propício para que as indústrias criativas possam prosperar, incentivando a colaboração entre o setor público e privado, além de um suporte robusto em termos de políticas públicas.
Outro ponto central na pauta de Marilia Marton é a acessibilidade da cultura. Ela enfatizou que a democratização do acesso à cultura é uma prioridade, com projetos que vão desde a expansão de centros culturais e bibliotecas em áreas menos favorecidas, até a digitalização de acervos e a promoção de eventos culturais descentralizados. A ideia é garantir que todas as camadas da sociedade possam acessar e participar da vida cultural, independentemente de sua localização geográfica ou condição socioeconômica.
Em relação à preservação do patrimônio cultural, Marton observou que há um esforço constante para proteger e conservar tanto o patrimônio material, como edifícios históricos e sítios arqueológicos, quanto o imaterial, que inclui tradições, festividades e saberes populares. Estas ações visam não só conservar, mas também valorizar e integrar esses elementos no cotidiano das pessoas, fortalecendo a identidade cultural e a memória coletiva.
A Secretária também destacou a importância da educação cultural e artística como componente fundamental na formação de cidadãos conscientes e críticos. Marton acredita que a integração de disciplinas culturais e artísticas no currículo escolar pode ser uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento de habilidades criativas e emocionais, além de promover uma maior valorização da cultura desde a infância.
Por fim, Marilia Marton trouxe à luz a necessidade de inovação e adaptação constante para enfrentar os desafios contemporâneos. Ela defende que a cultura deve caminhar lado a lado com a tecnologia, utilizando-a como aliada para expandir as fronteiras do artístico e do cultural. Isso inclui desde a utilização de plataformas digitais para difusão cultural até a implementação de soluções tecnológicas em processos de produção e consumo cultural.
Com uma visão holística e integrada, Marilia Marton articula uma série de ações e políticas que prometem impulsionar o setor cultural e das indústrias criativas, apontando para um futuro onde a cultura não apenas preserva o passado, mas também constrói pontes para novas possibilidades econômicas e sociais.