Com uma performance brilhante, o time brasileiro somou um total de 164.497 pontos, alcançando o terceiro lugar no pódio, atrás apenas dos Estados Unidos, que conquistaram o ouro com 171.296 pontos, e da Itália, que levou a prata com 165.494 pontos. Esta conquista não apenas coroa o talento e a dedicação das ginastas brasileiras, mas também reafirma a crescente relevância do país no cenário internacional da ginástica artística.
Com a medalha de bronze conquistada em Paris, o Brasil agora soma sete medalhas na ginastica artística em Jogos Olímpicos. O primeiro ouro veio em Londres 2012, com Arthur Zanetti nas argolas. Posteriormente, Zanetti conquistou mais uma prata nas argolas no Rio 2016, onde também Diego Hypolito e Artur Nory brilharam com uma prata e um bronze no solo, respectivamente. Já em Tóquio 2020, Rebeca Andrade fez história ao garantir o ouro no salto e a prata no individual geral.
Com essas conquistas, o Brasil consolida sua presença e relevância na ginástica artística mundial, inspirando novas gerações de atletas e colocando o país no mapa do esporte olímpico. A equipe brasileira de ginástica conquista não apenas medalhas, mas também o coração do povo brasileiro, que celebra com orgulho mais esse feito histórico no cenário esportivo internacional.