Em Diadema, por exemplo, duas das quatro pré-candidaturas ainda não têm um nome definido para vice. O atual prefeito José de Filippi Jr. (PT) não terá a vice-prefeita Patty Ferreira ao seu lado, já que ela é pré-candidata a vereadora. A expectativa está concentrada no PSD, partido que demonstrou apoio à reeleição de Filippi.
Por outro lado, Taka Yamauchi (MDB) também está em busca de um vice para completar sua chapa. Nesse caso, a preocupação é encontrar alguém com um perfil que agrade o eleitorado evangélico do município. Em Santo André, a situação não é muito diferente, com quatro dos seis pré-candidatos ainda sem vice definido.
Entre eles, destaca-se a incerteza em relação à candidatura de Luiz Zacarias (PL), cuja possível inelegibilidade tem gerado dúvidas sobre sua continuidade na corrida eleitoral. Já em São Bernardo, Marcelo Lima (Podemos) e Flávia Morando (União Brasil) não confirmaram seus vices, enquanto Alex Manente (Cidadania) tende a anunciar o vereador Paulo Chuchu (PL) como seu companheiro de chapa.
Com o prazo das convenções se encerrando em 5 de agosto e as candidaturas devendo ser protocoladas no TSE entre 6 e 15 de agosto, o cenário político nessas cidades segue indefinido. Até o momento, apenas 45 postulantes a uma vaga na Câmara de Mauá e uma chapa majoritária na mesma cidade constam no sistema DivulgaCand. Com o início da campanha marcado para 16 de agosto, a expectativa é que os nomes para vice sejam anunciados em breve, dando mais clareza ao quadro eleitoral.
