Segundo relatos, a advogada teria chamado o funcionário de “macaco sujo” após uma discussão sobre os problemas de atendimento na loja. Ferreira, em entrevista ao SP1 da TV Globo, revelou que a cliente estava alterada e, mesmo após tentativas de explicar a situação, as ofensas continuaram, levando-o a desferir um soco no retrovisor do carro da mulher.
Após o incidente, Zouki saiu do veículo e agrediu alguns funcionários da lanchonete. A Polícia Militar foi acionada e constatou que a advogada estava embriagada, sendo encaminhada ao Instituto Médico Legal para a realização de exames.
Após uma audiência de custódia na tarde seguinte, a Justiça decidiu liberar Zouki mediante o cumprimento de medidas cautelares, como comparecimento mensal em juízo. O advogado de defesa argumentou que não havia requisitos para a decretação da prisão preventiva.
A rede Burger King se pronunciou sobre o ocorrido, afirmando que não compactua com ofensas racistas, discriminação ou agressão física. A empresa está colaborando com as autoridades na investigação do caso e oferecendo assistência psicológica e jurídica aos funcionários envolvidos.
O caso foi registrado como embriaguez ao volante e preconceitos de raça ou cor no 27º DP. A advogada irá responder judicialmente por suas ações, que repercutiram negativamente na mídia e na comunidade local.