Alckmin ressaltou diversos indicadores positivos que evidenciam a recuperação econômica do país, incluindo a redução do risco país de 254 para 160 pontos, a queda da inflação de 4,5% para 3,7%, a diminuição do desemprego de 8,3% para 7,1% e a recente aprovação da reforma tributária. O ministro enfatizou que a reforma tem o potencial de simplificar o sistema tributário brasileiro, gerando estímulos para investimentos e exportações, além de desonerar completamente essas atividades.
Alckmin fez referência a um estudo do Instituto de Política Econômica Aplicada (Ipea) que prevê que a reforma tributária poderá impulsionar o PIB brasileiro em 12%, os investimentos em 14% e as exportações em 17% em um período de 15 anos. A entrada da Bolívia no Mercado Comum do Sul (Mercosul) também foi destacada como um fator positivo para a ampliação das relações comerciais na região.
O ministro salientou as oportunidades de investimento em setores estratégicos, como energias renováveis, complexo industrial da saúde e tecnologia. A parceria com instituições financeiras internacionais, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Eximbank da Coreia do Sul, fortalece a perspectiva de avanço econômico do Brasil.
Alckmin enfatizou o compromisso do Brasil com a democracia e o desenvolvimento, destacando a importância da relação de amizade e parceria de longa data com a Coreia do Sul. A presença de grandes empresas coreanas no Brasil, como a Hyundai, evidencia o potencial de incremento das relações comerciais bilaterais.
O ministro encerrou sua participação no fórum de forma descontraída ao mencionar a coincidência histórica da última vitória do Brasil em uma Copa do Mundo realizada na Coreia e no Japão. A mensagem transmitida por Alckmin foi de otimismo e confiança no potencial de crescimento e desenvolvimento econômico do Brasil, estimulado pela cooperação internacional e pela busca de soluções inovadoras.
