Segundo o Inmet, a umidade relativa do ar no estado pode variar entre 20% e 12%, níveis que representam um risco para a saúde da população. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define como situação de alerta quando a umidade relativa do ar se encontra abaixo de 30%.
Na capital paulista, a umidade relativa do ar deve ficar entre 40% e 30%, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE). O órgão alerta que o tempo seco e estável dificulta a dispersão de poluentes e favorece a formação de queimadas, prejudicando a qualidade do ar.
O mês de julho registrou apenas 47 milímetros de chuva até o momento, um valor pouco acima da média histórica para o mês, que é de cerca de 41,4 mm. Diante desse cenário, o Inmet aconselha a população a manter-se hidratada, ingerindo água, sucos naturais ou água de coco. Além disso, a recomendação é fazer refeições leves, priorizando frutas e legumes, e utilizar soro fisiológico para hidratar as vias áreas.
É importante também evitar a prática de atividades físicas nos horários mais quentes do dia, visando a preservação da saúde diante da situação de baixa umidade do ar. A população deve estar atenta às orientações dos órgãos competentes e adotar medidas preventivas para minimizar os impactos desse cenário climático adverso.