As barreiras estão sendo controladas por fiscais estaduais agropecuários, técnicos agrícolas e a Brigada Militar, que estão realizando a desinfecção de veículos e controlando a movimentação de animais, camas aviárias, esterco e demais produtos que possam carregar o vírus da doença. Além disso, a Seapi se reuniu com os prefeitos de regiões próximas ao foco, como Anta Gorda, Putinga, Ilópolis, Relvado e Doutor Ricardo, para alinhar as medidas necessárias.
Até o momento, não foram identificados novos focos da doença e as investigações realizadas apresentaram resultados negativos. A coleta de amostras de suspeita da síndrome respiratória e nervosa das aves, feita no município de Progresso, foi encaminhada para análises no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas (SP).
A diretora do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal da Seapi, Rosane Collares, declarou que, caso seja comprovada a ausência de circulação viral, o estado terá um prazo de 90 dias para o reconhecimento internacional de retorno ao status sanitário anterior. A Seapi também está realizando visitas em propriedades no raio de 10 quilômetros do foco, o que inclui 870 estabelecimentos, buscando garantir a saúde e segurança das aves na região.