Com 27 anos, Cargnin chega mais experiente para sua segunda participação olímpica e almeja superar o desempenho de Tóquio, onde conquistou o bronze ao derrotar o israelense Bareuch Shmailov. “Fui bronze em Tóquio. Acredito que aprendi muito nesse ciclo olímpico inteiro e me sinto mais experiente. Estou na busca de trazer mais uma medalha para o Brasil e para minha família”, declarou o atleta ao chegar em Saint-Ouen.
O judoca ainda demonstrou otimismo ao mencionar a possibilidade de mudar a cor da medalha, considerando que neste ciclo ele se sente ainda melhor do que no anterior. Mesmo competindo agora na categoria até 73 quilos, após ter sido terceiro colocado no mundial recente, Cargnin demonstrou confiança em alcançar um resultado positivo e celebrar na Casa Brasil.
Após desembarcarem no Aeroporto de Orly, a delegação foi direcionada para um almoço no Chateaux, recebendo uma calorosa recepção em tons verde e amarelo. Em seguida, partiram para Serre, onde pegaram suas malas e trocaram de uniformes. A etapa final de treinamento está programada para ocorrer na cidade de Saint-Geneviève.
Cargnin elogiou o fato de serem recebidos em um ambiente onde a língua é familiar e possibilita um convívio mais acolhedor. O judoca destacou a importância desse apoio e conforto logo na chegada, ressaltando a dedicação e sacrifícios feitos em prol de seus sonhos e objetivos. Com a confiança renovada e a motivação presente, a delegação brasileira segue focada em representar o país da melhor forma em Paris-2024.
