Esses resultados ficaram aquém das expectativas do mercado, que apontavam para uma alta de 0,30% no IBC-Br para o mês de maio. As projeções de 25 instituições consultadas variavam de uma queda de 0,60% até um crescimento de 0,90%. Na comparação com maio de 2023, o índice registrou uma elevação de 1,30%, também abaixo da mediana da pesquisa, que apontava para um aumento de 1,40%.
No que diz respeito ao trimestre móvel encerrado em maio, o IBC-Br acumula uma alta de 0,53% na série com ajuste sazonal. Já na série sem ajuste, o índice registrou um aumento de 1,24% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. No acumulado do ano, o IBC-Br apresenta um crescimento de 2,01%, e nos últimos 12 meses, a alta acumulada é de 1,66%, ambos os dados também na série sem ajuste sazonal.
Esses números refletem a retomada gradual da atividade econômica no país, em um cenário de recuperação pós-pandemia. Com o avanço do IBC-Br, o Brasil demonstra sinais de recuperação e crescimento, impulsionando a confiança dos investidores e empresários. A expectativa é que esse cenário positivo se mantenha e contribua para a retomada do crescimento econômico de forma consistente nos próximos meses.
