A protagonista dessa história se vê diante de um funcionário do Detran, que questiona sua deficiência visual. A advogada relata com detalhes a sua condição de visão monocular, dando ênfase às dificuldades enfrentadas ao longo dos anos. A narrativa revela uma luta interna da personagem, que se vê confrontada com a negação de uma parte essencial de si mesma.
A advogada descreve os procedimentos da renovação da carteira, desde as perguntas rotineiras até a constatação da sua condição diferenciada. A luta da personagem é evidente, uma batalha entre a lei e a sua própria percepção de si mesma. O funcionário, seguindo os padrões estabelecidos, busca enquadrar a advogada em uma categoria pré-determinada, ignorando a complexidade de sua condição.
Ao final do processo, a personagem sai do Detran com a carteira de motorista renovada, mas carregando consigo um sentimento de vulnerabilidade e negação de sua própria identidade. A advogada se vê diante da difícil tarefa de conciliar a lei com sua realidade única, em um embate emocional que ressoa em sua essência.
Essa jornada revela as nuances da experiência humana, a complexidade das identidades e as dificuldades enfrentadas por aqueles que fogem dos padrões estabelecidos. A advogada, mesmo com a cart…