A expressão “jogo bonito” tem uma origem controversa, mas ficou famosa graças a Pelé, que popularizou o termo em sua autobiografia. No entanto, o futebol brasileiro atual parece distante desse “jogo bonito”, com jogadores mais preocupados com vaidade e ostentação do que com o desempenho dentro de campo.
Um marco desse novo “jogo dos bonitos” foi o penteado extravagante de Neymar na Copa do Mundo de 2018, um sintoma de desconexão emocional em um momento crucial para a seleção brasileira. Esse tipo de comportamento pode influenciar a imagem dos jogadores e do próprio futebol brasileiro, afetando negativamente o desempenho em campo.
O desafio agora é recuperar o verdadeiro espírito do “jogo bonito”, resgatando a essência do futebol brasileiro que encantou o mundo. É necessário superar os traumas do passado, reformular a linguagem do futebol e resgatar a qualidade do jogo praticado pela seleção brasileira.
A mudança não acontecerá da noite para o dia, mas é urgente que o futebol brasileiro volte a ser reconhecido pela sua excelência em campo, deixando de lado a imagem de “bonitos” para focar em um jogo eficiente e vitorioso. Que a terapia necessária seja realizada e que o Brasil possa retomar o caminho da glória no esporte mais popular do mundo.