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Indefinição do PL de Mauá: Sargento Simões pode ser vice de Atila Jacomussi em possível chapa para Prefeitura da cidade

O pré-candidato a prefeito de Mauá, Sargento Simões, do PL, está enfrentando uma situação de incerteza dentro de seu partido em relação à disputa pela Prefeitura. Na última terça-feira (09/07), o vereador confirmou que recebeu um convite de Atila Jacomussi, do União Brasil, para ser vice em sua chapa, porém não deu uma resposta definitiva. Além disso, Simões também mencionou que há a possibilidade de sua esposa, Josi Simões, também do PL, entrar na disputa majoritária.

Durante uma transmissão ao vivo, Sargento Simões esclareceu os rumores que circulavam sobre a participação de sua esposa como vice de Atila Jacomussi, enquanto ele se candidataria novamente a vereador. O pré-candidato afirmou que nada está definido e que a decisão final ainda não foi tomada. Ele ressaltou que tanto ele quanto Josi estão firmes na disputa eleitoral deste ano, mantendo-se como opções para a população de Mauá.

Josi Simões também confirmou ter recebido um convite para se candidatar, vindo da ex-primeira-dama e presidente nacional do PL Mulher, Michelle Bolsonaro. Ela destacou a importância de ter mais mulheres na política, expressando sua honra com o convite. Josi deixou claro que irá tomar a melhor decisão para a cidade e está disposta a candidatar-se se isso significar acabar com a presença do PT no governo municipal.

Sargento Simões também mencionou suas tentativas anteriores de formar alianças com outros políticos locais, como o Juiz João e Zé Lourencini. No entanto, as negociações não avançaram como o esperado. O vereador não descartou nenhuma possibilidade de composição de chapa, incluindo a opção de concorrer como candidato a prefeito com Lourencini como vice, Josi como candidata a prefeita com Simões como vice, entre outras combinações.

Durante a transmissão, Sargento Simões fez críticas à gestão do atual prefeito, Marcelo Oliveira, e ressaltou que suas discordâncias com Atila Jacomussi são de natureza política, não pessoal. Ele também abordou os incidentes que levaram o ex-prefeito Jacomussi à prisão em 2018 e 2019, enfatizando a importância da transparência e da ética na gestão pública.

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