O objetivo principal no momento é a entrega das “artérias”, trechos que permitirão o fluxo de cargas entre os países vizinhos, diminuindo os custos de exportação. Tebet ressaltou que essa integração será fundamental para a competitividade do Brasil no cenário internacional.
As rotas principais que estão recebendo atenção especial são: Ilha das Guianas, Amazônica, Quadrante Rondon, Bioceânica de Capricórnio e Porto Alegre-Coquimbo. A ministra enfatizou que essas rotas envolvem áreas estratégicas e serão essenciais para o desenvolvimento econômico do país.
O financiamento para as obras está sendo realizado através do Novo PAC e de financiamento de bancos e fundos regionais, como o BID, CAF e FONPLATA, incluindo recursos do BNDES. A ministra ressaltou que não será necessário aumentar os gastos públicos para viabilizar essas obras.
Ao detalhar cada rota, Tebet falou sobre os desafios e prazos para a entrega parcial de cada uma delas. Destacou a importância de projetos como a restauração da BR-174, a dragagem no Rio Solimões e a construção de pontes estratégicas.
Por fim, a ministra ressaltou que há desafios a serem superados, como a reformulação de projetos devido a eventos climáticos, mas reiterou a importância dessa integração para o futuro do Brasil.
Com planos ambiciosos e um cronograma bem definido, o governo se compromete a acelerar o processo de integração sul-americana e garantir o desenvolvimento econômico e competitividade do país nos próximos anos.