O senador destacou que durante o fórum, foi discutida a questão do “complexo industrial da censura”, um conceito desenvolvido a partir dos relatórios do Twitter Files Brazil nos Estados Unidos. Esse complexo envolve várias organizações ligadas a agências de inteligência, como a CIA e o FBI, além de ONGs internacionais como a Open Society, financiada por George Soros, e a Luminate, de Pierre Omidyar. Girão mencionou a utilização de métodos de manipulação psicológica e tecnologias avançadas, como inteligência artificial, para combater a desinformação e o discurso de ódio.
O senador também apontou o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como peças desse esquema de censura. Ele criticou a intensificação das ações de censura no Brasil após a gestão do ministro Alexandre de Moraes no TSE. Girão expressou sua preocupação com a megalicitação do STF para contratar uma empresa para monitorar os brasileiros e suas opiniões, destacando a necessidade de impeachment de ministros do STF.
Girão ainda dirigiu suas críticas ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, pedindo que ele ouça o clamor popular e defenda a população brasileira ao invés de defender ministros do STF. O senador enfatizou a responsabilidade do Senado em agir contra abusos de autoridade e censura, acusando as instituições de interferência na política brasileira.
O discurso do senador Girão levantou questionamentos importantes sobre a liberdade de expressão e a atuação de órgãos judiciais no Brasil, destacando a necessidade de uma investigação mais aprofundada sobre o complexo industrial da censura. A população aguarda posicionamentos concretos das autoridades competentes para garantir a liberdade de expressão e combater eventuais abusos de poder.