No fechamento do pregão em Nova York, o dólar era cotado a 161,50 ienes, o euro apresentava valorização a US$ 1,0741 e a libra esterlina registrava alta a US$ 1,2648. O índice DXY, que acompanha o desempenho do dólar em relação a outras moedas, teve um acréscimo de 0,03%, atingindo a marca de 105,901 pontos.
Nos Estados Unidos, os números do PMI industrial medido pelo ISM apontaram uma contração do setor, com um recuo para 48,5 em junho. Além disso, os investimentos em construção caíram 0,1% em maio, contrariando as expectativas de crescimento e pressionando a moeda norte-americana.
Por outro lado, a Eurozona viu o prêmio de risco político diminuir após os resultados preliminares do primeiro turno das eleições parlamentares na França. O euro teve uma reação positiva, mas ainda há incertezas sobre a composição do parlamento, com o segundo turno previsto para o próximo fim de semana.
A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, destacou a magnitude do choque de inflação na região e afirmou que é cedo para concluir que a zona do euro alcançou um “pouso suave” em relação aos preços.
No Japão, o iene teve um enfraquecimento devido à revisão do PIB, que mostrou uma queda anualizada de 2,9% no trimestre até março, acima das estimativas anteriores. Esses movimentos no mercado cambial refletem a sensibilidade dos investidores a eventos políticos e econômicos ao redor do mundo, impactando diretamente nas cotações das moedas.
