Dentre as oito classes de despesa que compõem o índice, quatro apresentaram aumento em suas taxas de variação. Os destaques ficaram por conta dos segmentos de Alimentação, que passou de 0,51% para 0,96%, Vestuário, saindo de -0,58% para 0,42%, Habitação, com variação de 0,29% para 0,38%, e Despesas Diversas, que subiu de 0,20% para 0,45%. Já os grupos de Transportes, Educação, Leitura e Recreação, Comunicação e Saúde e Cuidados Pessoais tiveram desaceleração em suas taxas de variação.
Entre os produtos que mais influenciaram na alta do IPC-M em junho estão a batata-inglesa, leite tipo longa vida, taxa de água e esgoto residencial, gasolina e aluguel residencial. Por outro lado, alguns itens tiveram um impacto negativo no índice, como a banana-prata, passagem aérea, mamão papaya, laranja-pera e cebola.
Esses dados refletem a dinâmica do mercado e o comportamento dos preços no cenário econômico atual, sendo essencial para os consumidores e investidores acompanharem de perto a evolução dos índices de preços. A variação do IPC-M é um indicativo importante para acompanhar a inflação e pode influenciar as decisões de consumo e investimento.