Senadora alerta para a devastação no Rio Grande do Sul e pede ação contra mudanças climáticas em pronunciamento no Plenário

Na última terça-feira (25), a senadora Leila Barros, do PDT-DF, fez um impactante pronunciamento no Plenário, destacando o árduo trabalho da comissão temporária externa que está acompanhando de perto a calamidade que assola o Rio Grande do Sul. Durante uma visita ao estado, a senadora testemunhou de perto a devastação causada pelas fortes chuvas nos municípios de Encantado, Roca Sales e Lajeado, descrevendo a situação como um “desastre de proporções nunca vistas e com impactos incalculáveis”.

Com um olhar alarmante, Leila Barros relatou a cena desoladora que presenciou, onde postes estavam quebrados, placas retorcidas e a vegetação totalmente destruída, assemelhando-se a uma área bombardeada. A maior preocupação da senadora está relacionada à retomada dos serviços de saúde, tanto públicos quanto privados, uma vez que os hospitais foram completamente devastados pelas enchentes.

Além de expor a situação crítica do Rio Grande do Sul, a senadora fez duras críticas à flexibilização das normas ambientais e defendeu a necessidade de um planejamento urbano mais inteligente e adaptado às novas realidades climáticas. Leila sugeriu investimentos em monitoramento e estudos das mudanças climáticas como forma de prevenção de futuras tragédias.

Em um apelo emocionado aos seus colegas senadores, a parlamentar ressaltou a importância de o Congresso promover estratégias de adaptação para evitar desastres como o que assolou o Rio Grande do Sul. Salientando a necessidade de políticas públicas alinhadas com a segurança climática, Leila Barros enfatizou a responsabilidade do Parlamento em garantir um regramento normativo capaz de prevenir e minimizar impactos de cenários climáticos extremos que, infelizmente, se tornarão cada vez mais frequentes.

Diante de um cenário de desastre e destruição, a senadora Leila Barros destaca a urgência de ações concretas e assertivas para proteger as comunidades e os ecossistemas, ressaltando que medidas preventivas são essenciais para evitar novas tragédias como a que assolou o Rio Grande do Sul.

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