Na América Latina, os bancos têm como principais objetivos com a implementação da IA o aumento do engajamento dos clientes, a melhoria das operações de risco e segurança, o aumento da produtividade em diversas áreas e o desenvolvimento da tecnologia da informação. Segundo Isaac Sidney, presidente da Febraban, a IA é uma força transformadora que muda não só os negócios, mas também a forma como nos relacionamos com o mundo.
Durante o debate, executivos de grandes bancos brasileiros como Itaú, Bradesco, Santander e Banco do Brasil compartilharam suas experiências e estratégias em relação à IA. O presidente do Itaú, Milton Maluhy, destacou que a IA é um meio para simplificar processos e criar valor para os clientes. Já Marcelo Noronha, presidente do Bradesco, ressaltou a importância de investir em profissionais qualificados para lidar com a IA.
O Santander também está apostando na IA, com planos de implantar um “copiloto” de inteligência artificial na assessoria de investimentos dos agentes autônomos. Além disso, o banco está focado no desenvolvimento de códigos e na questão ambiental, acreditando que a sustentabilidade é não apenas um posicionamento institucional, mas um bom negócio.
Por fim, o Banco do Brasil pretende utilizar a IA para fornecer recomendações financeiras para empresas de pequeno porte. Com a tecnologia de IA generativa, o banco espera acelerar esse processo de recomendação e automatizar o atendimento aos clientes. Em meio à revolução digital, os bancos estão apostando cada vez mais na inteligência artificial para impulsionar seus negócios e melhorar a experiência dos clientes.
