As imagens das câmeras de segurança do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, mostram a agressora agredindo fisicamente o funcionário com tapas e chutes no terminal. A Polícia Civil informou que Luana foi autuada em flagrante por crimes de injúria, perturbação do trabalho ou do sossego alheio, desacato e vias de fato, e foi encaminhada à prisão.
Durante o depoimento, o advogado que acompanhava a acusada abandonou o caso, e a reportagem busca identificar quem assumiu a sua defesa. A vítima relatou às autoridades que a passageira havia caído no portão de acesso ao avião durante o embarque e demonstrava sinais de embriaguez. Diante disso, o funcionário a abordou e a convidou a sair da aeronave.
O comandante também não permitiu o retorno de Luana ao avião e foi desrespeitado ao ser chamado de “comandantezinho” pela agressora. Durante o tumulto, a passageira proferiu ofensas pessoais ao funcionário, desqualificando-o profissionalmente.
A Azul se pronunciou sobre o incidente, repudiando as agressões e garantindo que tomará as medidas cabíveis diante do comportamentoinadequado da passageira. A empresa ressaltou que não tolera ofensas ou agressões a clientes e tripulantes, e a passageira foi orientada a desembarcar por seu comportamento inadequado.
O caso levanta debates sobre a intolerância e o racismo dentro da sociedade brasileira, demonstrando a importância de combater tais atitudes e garantir um ambiente seguro e respeitoso para todos os passageiros e funcionários de companhias aéreas.