Essa atitude reflete não só a falta de argumentos, mas também a necessidade de nivelar o diálogo com interlocutores de baixo calibre. Enfrentar a bancada bolsonarista e suas representantes femininas se torna uma tarefa árdua, principalmente quando confrontadas com argumentos vazios e ofensas pessoais.
Nos últimos anos, o conceito de sororidade, que prega a união entre as mulheres em prol de um mundo melhor, tem ganhado destaque. Entretanto, a prática desse ideal esbarra em figuras como a deputada da tiarinha, que mentem, manipulam e legislam contra outras mulheres.
A luta por questões importantes, como a igualdade de gênero, é muitas vezes obscurecida por preconceitos estéticos e discursos anacrônicos. Enquanto tentamos ser melhores feministas e defender a diversidade do gênero feminino, deparamo-nos com figuras que perpetuam a desigualdade e a opressão.
A sororidade exige tolerância e compreensão, mas também a firmeza necessária para enfrentar aqueles que tentam minar os avanços conquistados pelas mulheres. É necessário desafiar as narrativas retrógradas e empoderar a todas, independentemente de suas escolhas ou características físicas.
Em meio a um cenário político polarizado e permeado por discursos misóginos, a prática da sororidade se torna fundamental para garantir a representatividade e os direitos das mulheres. É preciso resistir às investidas daqueles que buscam silenciar as vozes femininas, e buscar a união e o apoio mútuo em prol de uma sociedade mais igualitária e justa.