De acordo com as informações divulgadas, Monalliza e Piruinha teriam extorquido o comerciante de carros Natalino José do Nascimento Espíndola entre os meses de fevereiro e março de 2017, obtendo um valor de R$ 50 mil e ameaçando a vítima. Ambos foram julgados em maio deste ano pelo homicídio de Espíndola, porém foram inocentados pelo júri popular. Até o momento, a defesa dos acusados não foi localizada para comentar sobre o caso.
A prisão de Monalliza ocorreu em uma casa situada no morro do Vidigal, na zona sul do Rio de Janeiro. Além da detenção da suspeita, os agentes da PF também cumpriram um mandado de busca e apreensão, resultando na apreensão de aparelhos celulares e tablets da investigada.
Em comunicado oficial, a Polícia Federal informou que a operação foi fruto de um trabalho de inteligência dos policiais federais do Setor de Planejamento Operacional (SPO), Grupo de Investigações Sensíveis (GISE), Delegacia de Repressão a Drogas (DRE) e Grupo de Pronta Intervenção (GPI) da PF no Rio de Janeiro.
Monalliza foi encaminhada à Superintendência Regional da Polícia Federal e posteriormente será transferida para um presídio a ser designado. O caso segue em investigação para apurar todas as circunstâncias envolvidas nas acusações contra os envolvidos.