No entanto, os envolvidos negaram veementemente que estivessem armados. O instrutor de armas e tiro, William dos Santos Isidoro, esclareceu que, de acordo com a legislação vigente, não era permitido portar armas naquele momento e que a polícia confirmou a inexistência de armas no veículo.
Segundo relato da esposa de Isidoro, Gabrielle Martinez Gimenez, a confusão teve início após uma colisão entre os veículos. Ela explicou que o carro conduzido por Costa estava em alta velocidade e bateu na lateral do automóvel do casal. Costa desceu do veículo armado e agrediu o carro do casal, sendo que posteriormente efetuou disparos enquanto o casal falava com a polícia.
O advogado de defesa de Costa, Luiz Carlos Tucho de Souza e Castro Valsecchi, alegou que seu cliente foi perseguido pelo outro motorista, o que teria culminado na reação violenta de Costa. No entanto, o casal nega veementemente as acusações de perseguição, alegando que apenas pararam o veículo para resolver a questão de forma amigável, como é esperado em situações de colisão.
Nesse cenário de acusações e contra-acusações, a Justiça decretou a prisão de Costa por tentativa de homicídio. O advogado de defesa afirmou que seu cliente se apresentaria à polícia, enquanto o casal afetado busca justiça e esclarecimento sobre o ocorrido. A investigação policial continua a fim de elucidar os fatos e determinar as responsabilidades de cada parte envolvida nesse incidente lamentável.
