O presidente revelou que solicitou ao ministro da Casa Civil, Rui Costa, a preparação de uma reunião do conselho orçamentário na próxima semana para debater o orçamento e os gastos do governo. Lula ressaltou a importância de identificar e eliminar gastos considerados desnecessários para otimizar a administração pública.
Apesar da necessidade de reavaliação dos gastos, Lula assegurou que eventuais ajustes não afetarão a população mais vulnerável. Ele se posicionou contrário a medidas que possam prejudicar os setores de Saúde e Educação, indicando preocupação com o bem-estar dos brasileiros.
Em relação à desoneração, tema bastante discutido recentemente, Lula destacou que não se trata mais de uma responsabilidade do governo, uma vez que a decisão de desonerar foi aprovada por legisladores. Ele encorajou empresários a se reunirem, discutirem e apresentarem propostas de compensação ao ministro da Fazenda.
Diante das críticas dirigidas a Haddad, especialmente após a devolução de parte da Medida Provisória do PIS/Cofins, Lula reafirmou seu apoio ao ministro, afirmando que ele permanecerá em seu cargo e terá a oportunidade de discutir questões econômicas diretamente com o presidente.
Para concluir, Lula reiterou seu comprometimento em posicionar a economia brasileira como a sexta maior do mundo até o término de seu mandato, destacando a importância de uma gestão cautelosa e eficiente dos recursos públicos.