De acordo com informações da Fundação Getulio Vargas (FGV), nos quatro primeiros meses do ano, o índice apresentou deflação, ou seja, uma queda nos preços. No entanto, o cenário mudou com a prévia de junho, que mostrou um aumento de 0,80%.
Com este resultado, o IGP-M acumula uma taxa de inflação de 2,44% nos últimos 12 meses. No mês de maio, a taxa acumulada pela prévia do IGP-M em 12 meses estava em -0,48%, indicando uma virada no cenário econômico.
Este aumento na inflação do IGP-M pode impactar diretamente os contratos de aluguel, uma vez que muitos deles são reajustados com base neste índice. Para os locatários, isso pode significar um aumento nos valores a serem pagos, enquanto para os locadores pode representar uma recuperação de perdas anteriores devido à deflação.
O cenário econômico segue sendo monitorado de perto, já que a inflação pode ter impactos significativos em diversos setores da economia. A alta do IGP-M na prévia de junho indica uma tendência de retomada dos preços, o que pode refletir em outros índices de inflação e, consequentemente, na vida financeira dos brasileiros.