Segundo Priscilla Souza, educadora de Projetos do MAR, a programação inclui atividades culturais, artísticas e sociais. O museu está iluminado com as cores da bandeira do Orgulho Gay desde o dia 1º de junho, como já é tradição desde 2021.
As atividades especiais tiveram início neste sábado com a abertura de uma feira exclusiva de expositores LGBTQIA+ e um mutirão em parceria com a ONG Pela Vidda RJ para auxiliar no processo de retificação de nome e gênero para pessoas trans. Além disso, o MAR oferecerá a primeira oficina de um ciclo mensal de formações da cultura ballroom, em parceria com a House of Mamba Negra.
O destaque do dia fica para a exibição única do documentário “Quando Ousamos Existir”, que conta a história do movimento brasileiro de diversidade sexual e de gênero, com direção de Cláudio Nascimento e Márcio Caetano. Às 17h, haverá o espetáculo “Wallandra Convida”, da Quafa Produções, e o Coral do Grupo Arco-Íris se apresentará no mirante do museu.
Outros eventos estão programados para os dias 27 e 28 deste mês, como a peça “Manifesto Transpofágico”, que apresenta a história política e social dos corpos transexuais e travestis. O MAR busca não apenas formar públicos externos, mas também internos, promovendo a inclusão e o combate ao preconceito.
Como um equipamento da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, o MAR recebe o apoio da OEI, do governo fluminense, do Ministério da Cultura e do governo federal. Através de uma ampla programação expositiva e educativa, o museu reforça seu compromisso com a diversidade e a inclusão, utilizando a cultura e a arte como ferramentas de transformação social.